Os vinte participantes da Copa do Nordeste de 2017 estão definidos, pela terceira vez com a presença dos nove estados da região, sendo três times de Pernambuco e Bahia e dois dos demais estados.
O formato é o mesmo, com cinco grupos de quatro clubes, avançando os líderes e os três melhores vice-líderes.
O sorteio das chaves, dirigido, será no fim do ano, em João Pessoa. São quatro potes, com cada um indicando um participante de cada grupo.
A divisão dos potes seguiu o Ranking da CBF em vigor, ou seja, a lista de dezembro de 2015. Isso acaba gerando um cenário controverso, com o atual campeão, o Santa Cruz, no segundo pote.
Por este motivo, há 40% de chance de ter um grupo com dois grandes clubes do Recife (Sport/Santa ou Náutico/Santa).
Quanto às cotas de premiação, que em 2016 totalizaram R$ 14,8 milhões, o montante só deve ser definido no conselho da liga, na Paraíba.
Pote 1: Bahia (18º), Sport (19º), Vitória (20º), Náutico (25º) e ABC (26º)
Pote 2: América (29º), Santa (35º), Sampaio (39º), CRB (40º) e Fortaleza (42º)
Pote 3: Botafogo (56º), Campinense (72º), River (79º), Moto (97º) e CSA (103º)
Pote 4: Sergipe (137º), Itabaiana (164º) Juazeirense (174º), Uniclinic/Altos (s/r)
Entre os times tradicionais, a ausência fica por conta do o ex-campeão Ceará.
Classificações via estadual e histórico no regional (1994-2016)
Alagoas
CRB (campeão alagoano): 12 participações, com 1 vice
CSA (vice): 10 participações, com 2 semifinais
Bahia
Vitória (campeão baiano): 12 participações, com 4 títulos, 3 vices e 1 semifinal
Bahia (vice): 12 participações, com 2 títulos, 3 vices e 3 semifinais
Juazeirense (3º lugar): 1 participação, com 1 fase de grupos
Ceará
Fortaleza (campeão cearense): 9 participações, com 2 semifinais
Uniclinic (vice): estreante
Maranhão
Moto Club (campeão maranhense): 1 participação, com 1 fase de grupos
Sampaio Corrêa (vice): 2 participações, com 2 fases de grupos
Paraíba
Botafogo (finalista do estadual): 12 participações, com 1 semifinal
Campinense (finalista do estadual): 4 participações, com 1 título e 1 vice
Pernambuco
Santa (campeão pernambucano): 10 participações, com 1 título e 2 semis
Sport (vice): 11 participações, com 3 títulos, 1 vice e 4 semifinais
Náutico (3º lugar): 8 participações, com 2 semifinais
Piauí
River (finalista do estadual): 2 participações, com 2 fases de grupos
Altos (finalista do estadual): estreante
Rio Grande do Norte
ABC (campeão potiguar): 11 participações, com 1 vice e 1 semifinal
América (vice): 13 participações, com 1 título e 2 semifinais
Sergipe
Sergipe (campeão sergipano): 9 participações, com 1 semifinal
Itabaiana (vice): 1 participação, com 1 fase de grupos
Fonte: Diário de Pernambuco
sábado, 28 de maio de 2016
SANTA CRUZ - PRESIDENTE DA DRYWORLD PROJETA REUNIÃO PARA DEFINIR PARCERIA
Presidente Claudio Escobar apresentando parceria da Dryworld com o Atlético Mineiro |
Esse é o prazo que o presidente da multinacional deu para ter um encontro com o mandatário coral Alírio Moraes no Recife.
Até lá, portanto, alguns pontos de interrogação estão girando sobre o futuro do negócio cravado, anteriormente, como extremamente vantajoso para o Tricolor.
Claudio Escobar, em entrevista ao Superesportes, confirmou que o contrato com o Santa Cruz ainda não foi assinado por parte da empresa.
Dessa maneira, a Dryworld ainda não tem um compromisso formal estabelecido com o clube. “Eu posso dizer que ainda não fechamos nenhum contrato com o Santa Cruz. Mas temos muito interesse em fazer essa pareceria”, declarou.
Ainda segundo Escobar, caso o acordo seja devidamente estabelecido, a Dryworld levará em torno de 60 dias para poder começar a distribuição e fornecimento dos materiais esportivos do Santa Cruz. “Temos que ter responsabilidade para não frustrar a torcida e o clube”, afirmou.
Questionado sobre problemas financeiros e dificuldade no cumprimento dos contratos da Dryworld no Brasil, o presidente admitiu que o cenário econômico nacional influencia no andamento das parcerias.
Apesar disso, ainda exaltou o sucesso de venda das camisas de clubes como Fluminense e Atlético-MG, com quem a empresa já tem acordo em vigor.
“Somos um empresa nova no Brasil e vendemos muito mais camisas do que se esperava.
Mas, claro que estamos em uma situação de instabilidade dentro do país e a Dryworld não está imune a isso”, afirmou Claudio Escobar.
fonte: Superesportes
quinta-feira, 26 de maio de 2016
( VÍDEO ) O SANTA TÁ SEM FREIO E GRAFITE MARCA DUAS VEZES NA GOLEADA SOBRE O CRUZEIRO
Arrascaeta, de falta, descontou para a Raposa. Já são 17 jogos de invencibilidade do time pernambucano, que se isolou na liderança da Série A, com sete pontos. Os mineiros ainda não conseguiram vencer - duas derrotas e um empate - e amargam a 19ª posição, na zona de rebaixamento.
Grafite implacável
Quem segura o Grafite? A resposta sabe-se lá, mas é possível adiantar que a zaga do Cruzeiro não conseguiu. O centroavante de 37 anos marcou duas vezes e disparou na artilharia do Campeonato Brasileiro, com seis gols, média de dois por jogo, três a mais que Rafael Moura, que vem logo atrás.
Nos dois lances de gol, Grafite ganhou na velocidade de Bruno Rodrigo, que nem viu a cor da bola e vai ter pesadelos com o atacante.
Confira os melhores momentos da partida:
CRUZEIRO OFENSIVO MAS SEM EFICIÊNCIA
Apesar de ter saído atrás no placar, o Cruzeiro conseguiu dominar boa parte do jogo. Durante a maior parte do tempo, a equipe de Paulo Bento teve maior posse de bola, quase sempre com mais de 60%.
Nas finalizações, uma supremacia impressionante. Foram quase quatro vezes mais chutes a gol da Raposa, mas o time pernambucano foi mais eficiente nas oportunidades que teve e venceu com tranquilidade.
SANTA SEGUE FIRME E FORTE
Com a vitória, o Santinha se isola na liderança do Campeonato Brasileiro, com sete pontos, seguido pelo Palmeiras, com seis. Na próxima rodada, o time de Milton Mendes viaja para Chapecó para enfrentar a Chapecoense, na Arena Condá, sábado, às 21h (de Brasília).
NÚMEROS DO JOGO
Chances reais de gol: 4 do Santa Cruz e 7 do Cruzeiro
Escanteios: 1 do Santa Cruz e 9 do Cruzeiro
Desarmes: 53 do Santa Cruz e 27 do Cruzeiro
Roubadas de bola: 18 do Santa Cruz e 7 do Cruzeiro
Faltas recebidas: 12 do Santa Cruz e 14 do Cruzeiro
Fonte: Globoesporte.com
MURICY SE DESPEDE DO FLAMENGO QUE DEVE ANUNCIAR ABEL BRAGA EM SEU LUGAR
Após passar por bateria de exames na última terça-feira, o técnico Muricy Ramalho optou por dar uma nova pausa na carreira e está fora do Flamengo.
A decisão partiu de Muricy - foi publicada pelo Uol, com a confirmação do GloboEsporte.com em seguida - e será comunicada nesta quinta-feira.
A intenção é já anunciar o novo treinador o mais rapidamente possível, e o nome preferido é o de Abel Braga, que ficou seduzido com a procura do Fla.
Abel tem uma questão a resolver com o Al Jazira-EAU, clube que o demitiu em dezembro e com o qual fez acordo de só assumir novo compromisso após pagamento da rescisão contratual.
O treinador sofrerá uma queda salarial ao assumir o Flamengo, mas isso não é problema e ele aceita ganhar os mesmos R$ 400 mil que Muricy recebe mensalmente.
Anunciado no dia seguinte à reeleição de Eduardo Bandeira de Mello, em 8 de dezembro passado, Muricy Ramalho chegou ao Flamengo empolgado e cheio de ideias após estágio no Barcelona.
Conhecido por sempre ter armado equipes consistentes defensivamente, Muricy resolveu mudar o estilo e implementou um 4-3-3, esquema que não deu certo.
O Rubro-Negro mostrou-se frágil defensivamente e não emplacou neste início de temporada.
Foram 26 jogos à frente do Flamengo, com 13 vitórias, seis empates e sete derrotas.
No primeiro semestre, seu time acabou eliminado três vezes (Primeira Liga, Carioca e Copa do Brasil).
Fonte: Globoesporte.com
A decisão partiu de Muricy - foi publicada pelo Uol, com a confirmação do GloboEsporte.com em seguida - e será comunicada nesta quinta-feira.
A intenção é já anunciar o novo treinador o mais rapidamente possível, e o nome preferido é o de Abel Braga, que ficou seduzido com a procura do Fla.
Abel tem uma questão a resolver com o Al Jazira-EAU, clube que o demitiu em dezembro e com o qual fez acordo de só assumir novo compromisso após pagamento da rescisão contratual.
O treinador sofrerá uma queda salarial ao assumir o Flamengo, mas isso não é problema e ele aceita ganhar os mesmos R$ 400 mil que Muricy recebe mensalmente.
Anunciado no dia seguinte à reeleição de Eduardo Bandeira de Mello, em 8 de dezembro passado, Muricy Ramalho chegou ao Flamengo empolgado e cheio de ideias após estágio no Barcelona.
Conhecido por sempre ter armado equipes consistentes defensivamente, Muricy resolveu mudar o estilo e implementou um 4-3-3, esquema que não deu certo.
O Rubro-Negro mostrou-se frágil defensivamente e não emplacou neste início de temporada.
Foram 26 jogos à frente do Flamengo, com 13 vitórias, seis empates e sete derrotas.
No primeiro semestre, seu time acabou eliminado três vezes (Primeira Liga, Carioca e Copa do Brasil).
Fonte: Globoesporte.com
sábado, 21 de maio de 2016
MARACANÃ - AS 11 LENDAS DO TEMPLO DO FUTEBOL - VÍDEOS
1. Final do campeonato carioca de 1962
Temeroso, Flávio Costa, o técnico do Flamengo, deu a Gérson a incumbência de ajudar Jordan na marcação ao endiabrado Garrincha. Costa tinha toda razão em se preocupar.
O ponta direita acabara de voltar do Chile como o grande responsável pelo bicampeonato mundial. Mas de nada adiantaram as precauções do técnico. Garrincha, em grande tarde, fez os três gols da vitória do Botafogo. E o canhotinho de Ouro tem pesadelos com este jogo até hoje.
2. Dia de inauguração: 17 de junho de 1950
Com os portões do estádio abertos, se enfrentaram as seleções de novos do Rio de Janeiro e São Paulo. Em campo, dois futuros campeões do mundo: pelo lado paulista, Djalma Santos, e pelo carioca, Didi. E foi a Didi que coube a glória de marcar o primeiro tento no maior do mundo. Os paulistas, entretanto, viraram o jogo e venceram por 3 a 1. Já naquela época valia a máxima que reza que “o futebol é uma caixinha de surpresas”.
3. Dia 13 de julho de 1950, Brasil 6×0 Espanha, pela Copa do Mundo
Neste dia o Maracanã recebeu, provavelmente, o maior público de sua história. Uma notícia errada do Repórter Esso, dada por volta das 13h, dizendo que ainda havia ingressos para o jogo, provocou uma verdadeira invasão ao estádio. E, a partir do quarto gol brasileiro, a então poderosa seleção espanhola foi humilhada ao som de “Touradas em Madri”, cantada pela multidão. Infelizmente, a alegria não durou muito.
4. Não bastou que o Maracanã fosse o palco das maiores conquistas do fantástico time do Santos de Pelé. Os deuses do futebol também quiseram que o milésimo gol do rei fosse marcado no estádio. Foi num jogo contra o Vasco, no dia 19 de novembro de 1969, num pênalti sofrido por ele mesmo.
[img:milesimo.jpg,resized,vazio]
Pelé não queria bater, mas foi obrigado pelo restante do time do Santos – todo mundo recuou para o meio de campo. E Andrada entrou para a História – como o homem que levou o milésimo gol.
5. Returno do campeonato carioca de 1964: Flamengo 3×3 Fluminense.
Não era uma disputa de título, sequer de turno. Mas, quem assistiu ao jogo garante que este foi o mais emocionante Fla-Flu da História. Para se ter uma idéia, o Fluminense fez 3×2 aos 44 minutos do segundo tempo, e o Flamengo empatou a peleja meio minuto depois, logo após a nova saída de bola. O Fluminense se sagraria campeão naquele ano, após derrotar o Bangu na final.
6. O dia em que o Maracanã emudeceu. Final da Copa de 50, 16 de julho.
O Brasil era franco favorito contra um desacreditado Uruguai. Bastava o empate para levarmos o caneco. E ele esteve nas nossas mãos por três vezes: empate em 0×0, vitória por 1×0 e empate em 1×1. Um gol do ponta direita Ghiggia, entretanto, acabou com a festa, no segundo tempo. Diz-se até que houve um suicídio – não confirmado – de um marinheiro dentro do próprio estádio. Uma verdadeira tragédia nacional.
7. Quando os alto-falantes do estádio anunciaram a entrada de Julinho no lugar de Garrincha .
Num amistoso da seleção brasileira contra a inglesa, o Maracanã ouviu a maior vaia de sua história. Só que a partida do dia 13 de maio de 1959, em vez de ficar conhecida como “o jogo da vaia”, acabou se tornando o “o jogo do Julinho”. O ponta-direita marcou o primeiro gol da vitória por 2×0 e só faltou fazer chover. Saiu ovacionado.
8. Mais do que a despedida de um dos maiores jogadores de todos os tempos, o último jogo de Zico no Flamengo marcou o fim de uma era e de uma geração de craques a qual só faltou a conquista de uma Copa do Mundo. Em campo, o time campeão do mundo do Flamengo e ídolos do futebol mundial como Rummenigge, Mario Kempes, Gerets, Hansi Müller, Causio, Falcão e Breitner. O dia, 6 de fevereiro de 1990. Uma despedida digna do maior artilheiro da história do Maracanã.
9. Milan x Santos.
O segundo jogo da decisão do mundial interclubes de 1963. Debaixo de um tremendo temporal, o Santos saiu de um placar adverso de 2×0 e virou o jogo para4x2. Almir, do Santos, passou o jogo inteiro baixando a botina no brasileiro Amarildo, então no Milan. O jogador santista confessaria mais tarde em suas memórias, que jogara dopado e que o juiz fora comprado pelos dirigentes do Santos. O time de Pelé acabou se sagrando bicampeão logo depois, no terceiro jogo.Momento para a eternidade. Dalmo, à direita, cobra com perfeição a penalidade máxima que representou o único gol da vitória santista sobre o Milan, na terceira partida decisiva do Mundial de 1963, jogada no Maracanã diante de 120 mil pagantes. O goleiro Balzarini se esticou mas não conseguiu defender
Foto do gol de Dalmo.
10. Fugido da revolução na Hungria, o Honved virou um time itinerante.
Em janeiro de 1957, Puskas & cia. vieram dar por estas bandas. Flamengo e Botafogo fizeram vários amistosos contra o time húngaro naquele verão. No mais célebre, o Honved enfrentou um combinado dos dois times. E deram de cara com um ataque com Dida e Garrincha. Final 6×4 para os brasileiros. Mas, desta inesquecível temporada, ficou uma lição. O Brasil podia ser bom de bola, mas não era o único.
11. Um jogo que ficará para sempre na memória dos rubro-negros: o Flamengo 3×2 Atlético Mineiro de 1980. O Mengão tinha o melhor time e jogava em casa, mas o Galo tinha Reinaldo, O gol de empate marcado pelo centro-avante, que estava capengando – e que daria o título ao Atlético – congelou as espinhas flamenguistas. Mas um momento de craque de Nunes, o João Danado, fez a maior torcida do Brasil chegar aos céus. Daí para a frente, ninguém segurou o Mengão
Fonte: História do Futebol
quinta-feira, 19 de maio de 2016
AS MAIORES TRETAS ENTRE TREINADORES E JORNALISTAS - VÍDEOS
Por esses dias assistimos o vídeo do treinador brasileiro Ricardo Ferretti, do mexicano Tigres, dando as suas costumeiras broncas nos jornalistas depois de ser eliminado do Torneio Clausura para o rival Monterrey.
Se você não viu, confira abaixo:
Relembre agora outros treinadores que adoravam ou adoram dar patadas em nossos colegas de reportagem. Confira:
FELIPÃO
A primeira é do rei das respostas atravessadas, Luiz Felipe Scolari, o Felipão. Veja os palavrões que ele disse na época em que treinava o Palmeiras após ser perguntado de umas das várias contusões do meia chileno Valdívia!
MURICY
Muricy também não deixava barato! Quando treinava o Santos, em coletiva, ele foi perguntado porque Leo não foi o capitão e sim Neymar, já que Edu Dracena não jogou. O lateral tinha dito que foi uma decisão técnica. Olha a patada!
RENATO GAÚCHO
O, então, técnico do Fluminense discutiu com o repórter Cicero Melo sobre a escalação do atacante Somália, que a nove jogos não fazia gols, e a não escalação de Adriano Magrão. Renato foi Renato!
LUXEMBURGO
Luxemburgo é um que não poderia faltar aqui! Na época em que treinava o Flamengo um vídeo íntimo do meia Ronaldinho Gaúcho vazou e o repórter perguntou o que o treinador poderia fazer para que esse tipo de coisa não acontecesse mais. O técnico respondeu com uma pergunta pra lá de sem noção, veja!
DUNGA
Em 2010 na entrevista coletiva após a partida contra a Costa do Marfim, o sangue do treinador ainda estava quente.
Quando acusava os jornalistas de ter cobrado a saída de Luis Fabiano do time titular, Dunga viu Alex Escobar, jornalista da TV Globo, que conversava ao telefone com um colega, balançar a cabeça. Nesse momento, o técnico da seleção brasileira interrompeu a frase para interpelar Escobar. Em seguida, ficou balbuciando palavrões que vazaram no sistema de som da sala de entrevistas.
ENDERSON MOREIRA
Após o empate em 2 x 2 com o Atlético GO, o técnico do Goiás se irritou com o repórter Fernando Lima da Band que afirmou que seu time havia jogado muito mal o primeiro tempo.
JAIR PICERNI
Em 2000 o último treino do São Caetano antes da partida decisiva contra o Vasco, realizado numa manhã de sexta-feira, teve ingredientes de tensão. Pouco antes do início das atividades, o técnico Jair Picerni agrediu o jornalista Nelson Cilo com um soco e uma cabeçada. Filo deixou o Estádio Anacleto Campanela, em São Caetano, sangrando e prometendo prestar queixa na delegacia mais próxima.
E o pau cantou!
Se você não viu, confira abaixo:
Relembre agora outros treinadores que adoravam ou adoram dar patadas em nossos colegas de reportagem. Confira:
FELIPÃO
A primeira é do rei das respostas atravessadas, Luiz Felipe Scolari, o Felipão. Veja os palavrões que ele disse na época em que treinava o Palmeiras após ser perguntado de umas das várias contusões do meia chileno Valdívia!
MURICY
Muricy também não deixava barato! Quando treinava o Santos, em coletiva, ele foi perguntado porque Leo não foi o capitão e sim Neymar, já que Edu Dracena não jogou. O lateral tinha dito que foi uma decisão técnica. Olha a patada!
RENATO GAÚCHO
O, então, técnico do Fluminense discutiu com o repórter Cicero Melo sobre a escalação do atacante Somália, que a nove jogos não fazia gols, e a não escalação de Adriano Magrão. Renato foi Renato!
LUXEMBURGO
Luxemburgo é um que não poderia faltar aqui! Na época em que treinava o Flamengo um vídeo íntimo do meia Ronaldinho Gaúcho vazou e o repórter perguntou o que o treinador poderia fazer para que esse tipo de coisa não acontecesse mais. O técnico respondeu com uma pergunta pra lá de sem noção, veja!
DUNGA
Em 2010 na entrevista coletiva após a partida contra a Costa do Marfim, o sangue do treinador ainda estava quente.
Quando acusava os jornalistas de ter cobrado a saída de Luis Fabiano do time titular, Dunga viu Alex Escobar, jornalista da TV Globo, que conversava ao telefone com um colega, balançar a cabeça. Nesse momento, o técnico da seleção brasileira interrompeu a frase para interpelar Escobar. Em seguida, ficou balbuciando palavrões que vazaram no sistema de som da sala de entrevistas.
ENDERSON MOREIRA
Após o empate em 2 x 2 com o Atlético GO, o técnico do Goiás se irritou com o repórter Fernando Lima da Band que afirmou que seu time havia jogado muito mal o primeiro tempo.
JAIR PICERNI
Em 2000 o último treino do São Caetano antes da partida decisiva contra o Vasco, realizado numa manhã de sexta-feira, teve ingredientes de tensão. Pouco antes do início das atividades, o técnico Jair Picerni agrediu o jornalista Nelson Cilo com um soco e uma cabeçada. Filo deixou o Estádio Anacleto Campanela, em São Caetano, sangrando e prometendo prestar queixa na delegacia mais próxima.
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